É de conhecimento público o franco crescimento do mercado de segurança eletrônica, e esse fato tem atraído inúmeros novos empreendedores para esta fatia do mercado. Porém, a falta de uma legislação reguladora tem, também, facilitado a atuação de empresas sem nenhum conhecimento e/ou domínio técnico.
Dessa forma, cabe ao próprio mercado criar um diferencial: O Projeto de Segurança Eletrônica. Enquanto a maioria das empresas apresentam apenas um orçamento e, portanto, estão interessadas apenas na venda de seus produtos, as empresas que apresentam um projeto de Segurança Eletrônica estão focadas em: atender as necessidades do cliente; minimizar os riscos; elucidar aos clientes os equipamentos que serão utilizados; apresentar seus custos e garantias.
A fase inicial do projeto é o diagnóstico das necessidades do cliente com base em uma análise de riscos e vulnerabilidades. Este diagnóstico deve ser realizado por um consultor o qual, além de ouvir as expectativas do cliente, deverá fazer um estudo minucioso do local.
O Projeto de Segurança Eletrônica propicia vantagens tanto ao cliente como à empresa integradora.
Ao Cliente:
- Analisar se suas necessidades serão atendidas;
- Conhecer os equipamentos que serão utilizados, suas características técnicas e garantia;
- Poder auditar a entrega e instalação dos referidos equipamentos;
- Conhecer o custo individual de cada equipamento e avaliar seu custo/benefício;
- Ter conhecimento do tempo para instalação.;
- Conhecer o número de prestadores de serviço que estarão envolvidos na operação;
- Verificar se as tubulações ofertadas atendem às exigências legais do seu negócio (código de obras);
- Saber quem é o responsável pela elaboração do projeto e pela execução técnica.
A Empresa Integradora:
- Escalonar suas compras com base no escopo do projeto;
- Definir a quantidade de mão de obra a ser empregada com base no cronograma de instalação;
- Calcular seu custo real de mão de obra;
- Conhecer sua capacidade de atendimento às instalações;
- Desenvolver a capacitação adequada da sua mão de obra.
Basicamente, um projeto de segurança eletrônica deve ser composto por:
- Apresentação da empresa;
- Diagnóstico das necessidades;
- Análise de risco;
- Descritivo dos equipamentos, com foto e características técnicas;
- Escopo do projeto (Descritivo de Instalação);
- Cronograma;
- Custos e condições de pagamento;
- Garantias;
- Responsável pela elaboração e sua capacitação profissional;
- Responsável técnico pela execução;
- Fornecedor dos equipamentos.
Temos inúmeros casos os quais se fossemos contratados antes do início das obras, não haveria necessidade de quebrar o que já havia sido feito, pois, ainda há a cultura de se pensar que segurança eletrônica é o último item a ser contratado, porém, há necessidade de infraestrutura para passagem de cabeamento e alimentação dos equipamentos. Por isso, o Planejamento e os Projetos são essenciais.
Para entrega de um serviço de excelência é necessário planejar, a DIBBÔ tem experiencia em Planejamento, Projetos, Instalações e Manutenção em Instalações Prediais e Sistemas de Segurança. Se precisar de ajuda, entre em contato conosco.
Ficou com alguma dúvida sobre a importância de um bom projeto na Segurança Eletrônica? Deixa seu comentário aqui embaixo!